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Pineal: a glândula da transpessoalidade


A  glândula pineal hoje é estudo de doutorado na USP em São Paulo pelo Dr. Sérgio Felipe de Oliveira. Mas outrora, foi orientação espiritual ao grande médium Francisco Cândido Xavier, o nosso querido Chico. Recebeu ele e psicografou no livro missionários da luz, em seu segundo capítulo, ditado por André Luiz (espírito), no ano de 1945, há 74 anos quando a medicina ainda desconhecia a verdadeira função desta glândula. Chico Xavier já afirmava que a mesma no plano espiritual, deixava de se chamar pineal e chamava-se epífise. Reafirmava o que a medicina já sabia, que esta glândula produzia um hormônio que freava as gônadas ou glândulas sexuais do homem e da mulher, impedindo que o ser humano ativasse seus estímulos sexuais precocemente antes da puberdade.

Somente quando esta calcificasse ou morresse, os desejos viriam à tona bem como o desenvolvimento humano sexual adulto, principalmente na reprodução. 

Após, esta glândula ficaria completamente inativa, deixando simplesmente de existir. Foi aí que a ciência da espiritualidade afirmou que esta glândula em seu processo de morte cristalizar-se-ia formando em seu interior pedrinhas de cristais de apatita (hoje confirmada em tese de doutorado pela ciência). Funcionariam como baterias que se carregaria com tudo o que lhe traria felicidade e descarregaria com tudo aquilo que traria infelicidade. Quando receberíamos carga pela luz do sol, quando deixaríamos entrar pela íris do olho. Bem como através de músicas, meditação, relaxamento, caminhadas em meio à natureza e principalmente quando a amassemos muito. Estes cristais produziria umas ondas quânticas informacionadas por estes instrumentos de felicidade incentivando o cérebro e principalmente o intestino a produzirem serotonina. E, que quando adormecêssemos este hormônio se transformaria automaticamente em melatonina, a qual foi batizada de hormônio do escuro, pelo fato de deixar o ser humano em paz fazendo dormir plenamente. 

Além deste benefício, este hormônio ampliaria através do corpo caloso e do terceiro olho a vidência, deixando o ser humano mais sensível e humanitário, perceptível e mediúnico. O hormônio da melatonina, através da minha mediunidade, recebi que é sinônimo do mel e que este além de ser doce, é produzido pela abelha que coleta a energia plena dos pranas da natureza, através do perfume e do néctar das flores. E que quando um ser humano adormece pelo efeito da melatonina ou permanece em estado de meditação em silêncio estaria ele melatonizado, ou seja: doce e iluminado, tornando-se assim receptível aos novos insights Espirituais, como mensagens ou sonhos, podendo ser um excelente instrumento para manifestar estas para a humanidade.

 

 

Bianor Paulo Giordani – Escola André Luis

http://www.escolaandreluis.com.br/


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