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Empreender sem armadilhas

Empreendedorismo é a palavra do momento. Desde a criação do MEI, o movimento voltado ao tema cresceu esmagadoramente e foi cooptado pelos canais de comunicação como uma forma de vender uma ideia por vezes desconexa da realidade. Empreendedores por necessidade são a maioria dos brasileiros. Eles podem não ser apaixonados pelo que fazem, talvez não saibam justificar a razão do seu CNPJ existir, mas precisam que ele exista para emitir notas fiscais e receber pelo seu trabalho. A vida e as contas vão além da mensagem bonita dos vídeos.

Conheça a nova Êxito

Mudamos. Mudar sempre é bom, especialmente se você sabe para onde quer ir. Especialmente se você tem uma mente inquieta e um desejo de crescer. E qualquer empresa que não deseje crescer está fadada a fechar as portas. Mas não vamos nos alongar em assuntos mórbidos. Eu falava sobre a mudança, que é tema recorrente nesses editoriais.

O desperdício atrasa

Este é um tempo em que poucas coisas nos sobram. Sobram notícias, informações, conteúdo. Falta, sobretudo, tempo. E no tempo que não temos acumulamos coisas para fazer porque é difícil aceitar que o ócio é necessário depois que incorporamos a ideia de que "alguém está estudando enquanto você dorme" ou de que descansar é sinônimo de perder oportunidades. A produtividade descontrolada, tal como o consumo desenfreado cobra seu preço

Uma edição para agradecer - Editorial

O ano de 2021 mal começou e já parece ter durado um ano inteiro.

Editorial - De máscara no vento

Em todos os finais de ano ficamos saudosistas. Não adianta nem tentar se proteger, pois o impulso de olhar para trás e fazer um balanço, mesmo que singelo, é irrefreável. Em 2020, o que mais senti falta foi do vento no rosto. Entendo que senti falta do frescor suave do vento acariciando minha pele coberta pela máscara que invariavelmente esquenta. Além disso, tivemos um ano quente, com poucos dias de frio intenso, mesmo que já seja dezembro e ainda não tenhamos guardado completamente as blusas no armário.


Vender mais e melhor

Equipes de vendas! Elas são as primeiras a serem lembradas quando o assunto é aumento de receita, mas nem sempre estão no topo quando o foco passa a ser o investimento empresarial. Antes de investir nos vendedores, consideremos fundamental que a empresa tenha clareza sobre que tipo de profissional de vendas ela procura, como ele pode desenvolver suas habilidades e adquirir mais conhecimentos e somente então trabalhar suas atitudes e outros fatores como a personalidade e o controle emocional.

O medo e as flores

Há alguns dias discutimos sobre a florada das árvores. Falávamos sobre como as árvores florescem mais durante o tempo seco, numa tentativa de se reproduzir mais rapidamente, enquanto ainda há tempo. De alguma forma, a natureza entende seus tempos e não se deixa esmorecer pelas adversidades – ela busca superar os obstáculos para perpetuar a vida.

Escrito em casa

Comecei a escrever esse editorial em casa em um escritório improvisado dividido com as filhas que tinham aula online. Na realidade, a quarentena foi um pouco mais bagunçada do que pareceu ser nas redes sociais. Entre o pijama e a Netflix, também trabalhamos e nos preocupamos com a pandemia e decidimos organizar esta edição digital para falar sobre como conseguimos nos manter produtivos em casa. Afinal, um dos desafios trazidos por essa nova realidade foi justamente o gerenciamento da equipe que já não estava mais reunida em um único espaço físico.

Um rio de oportunidades

Poucas coisas me dão mais alegria do que falar sobre o Vale do Rio do Peixe. É claro que ele se localiza no centro do Vale do Contestado e que suas histórias se confundem, mas há algo nessa terra que me impede de deixar de falar sobre as oportunidades que encontramos ao seu redor. Na margem direita e na margem esquerda existem chances de sucesso para pessoas que desejam atuar em qualquer área. O Rio do Peixe é um marco histórico: um curso de oportunidades.

Quem vou ser quando crescer?

Essa pergunta não é de difícil resposta na infância. Se havia algo que eu sabia é que quando crescemos viramos “gente grande” e por gente grande entende-se gente alta ou baixa, gorda ou magra, preta ou banca, parda ou cabocla, loura ou morena, ruiva ou colorida, mas que possui o que uma parente chamava de juventude acumulada.


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