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Um livro especial - Bolinha Antonio Carlos Pereira

“Médico de Homens e de Almas”; sua autora, a escritora britânica Taylor Caldwell, pesquisou por longos anos a vida e as obras do padroeiro de médicos e pintores, São Lucas, que ela descreve de maneira romanceada e emocionante, plena de detalhes históricos. Sua narrativa inicia com um prólogo: “Este livro levou quarenta e seis anos a ser composto. Sua primeira versão, escrevi-a aos doze anos; a segunda, aos vinte e dois; a terceira, aos vinte e seis. A última começou há seis anos...”

A pátria de chuteiras... - Bolinha Antonio Carlos Pereira

Nasci em outubro de 1950, poucos dias depois do fiasco na Copa do Mundo sediada pelo Brasil. Meu mano Carlos tinha cinco anos de idade, e relembra que estava jogando bola sozinho no quintal e corredor que adentrava o setor gráfico da “Livraria, Tipografia e Papelaria Santa Teresinha”, pertencente ao nosso saudoso Papai, Sr. Raul Anastácio Pereira, que na época tinha 34 anos de idade. Papai o chamou para escutar o jogo pelo rádio, um belíssimo rádio de mesa, portentoso, que ficava no canto da sala de refeições da casa onde “Seo” Raul morou até falecer, em setembro do ano passado.

A CENTÉSIMA - Bolinha Antonio Carlos Pereira

O ano é 2003. A cidade é Videira, no Meio-Oeste Catarinense. Reunião em família com muita discussão, dúvidas, deliberações, e enfim a decisão: fazer Comunicação com maiúscula, oferecendo qualidade nos serviços prestados e materiais elaborados.

A máquina de fazer doido - Bolinha Antonio Carlos Pereira

Nos dias atuais, difícil imaginar nossa vida sem tevê. Estudos sociológicos, teses de mestrado e mil teorias buscam explicar aquilo que todos sabemos: o povo gosta de lazer, informação, cultura e tudo isso está ali, ao alcance do controle remoto. Conectada à internet, ela oferece possibilidades que ainda nem imaginamos.

Um Café Para Dois - Bolinha Antonio Carlos Pereira

Eu hoje acordei pensando em um sonho que tive à noite. Cara, foi demais: enquanto o pessoal passava o som antes da apresentação que o Paul McCartney ia fazer na nossa rua, ele veio aqui em casa tomar um café. Ele ia cantar aqui na rua mesmo, pois foi demolido o Estádio onde, em 1967, o Roberto Carlos cantou no escuro.


A memória de quem viveu a história - Antonio Carlos “Bolinha” Pereira

O resgate de fatos recentes de Santa Catarina é feito num livro maravilhoso que recebi: "Acaert 40 anos - a memória de quem viveu a história", escrito por Carlos Stegemann e publicado nos 40 anos de existência da Acaert, Associação Catarinense de Emissoras de Rádio e Televisão.

A linguagem da fresta na MPB - Antonio Carlos “Bolinha” Pereira

*linguagem da fresta, da qual os compositores se valiam para driblar as proibições. Falando pelas “frestas”, isto é, por metáforas, eles driblavam os que tentaram silenciá-los.

Anos de chumbo (A Linguagem da Fresta, 2)

O compositor popular procura retratar seu tempo, seja no âmbito amoroso, social ou político. E algo novo acontecia no Brasil dos anos 60, tempo da bossa nova, da jovem guarda e o rock, da tropicália e outros. Tempo em que jovens universitários de classe média buscavam uma consciência nacional moderna, ou mais atual, usando como recurso a metáfora, conhecida também como “linguagem da fresta”.

História Catharinense - Antonio Carlos “Bolinha” Pereira

O Teatro Alfredo Sigwalt viveu uma noite de gala neste 12 de novembro, ao sediar a primeira sessão descentralizada do Instituto Histórico e Geográfico do Oeste Catarinense, o IHGO

Nem sempre é carnaval - Bolinha Antonio Carlos Pereira

Pelo segundo ano consecutivo os desfiles de carnaval não acontecem. Os motivos se acumulam: pandemia do coronavírus, crise financeira...


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